segunda-feira, maio 05, 2008

*****PARABENS MINHA AMIGA BETANIA*****

APESAR DE, ULTIMAMENTE, EU ESTAR MAIORITARIAMENTE EM *SILENCIOS*, JAMAIS ME ESQUECO DE SI* AMIGA BETANIA*****!

E'-me contudo dificil escrever e expressar o meu sentir, por isso me remeto ao SILENCIO!

Desejo-LHE UM DIA PLENO DE ALEGRIAS, ROSAS, SAUDE, PRENDAS E, PRINCIPALMENTE COM AS MAIS IMPORTANTES PRENDAS QUE A VIDA LHE OFERECEU: SUAS LINDAS FILHAS******!

PARABENS, MINHA AMIGA******!

SEJA FELIZ E, PERDOE MINHAS "APARENTES NEGLIGENCIAS"!

E, como eu estou POBRE de palavras, vou deixar-LHE ALGUMAS, BELISSIMAS, DE ALGUNS DE MEUS QUERIDOS AMIGOS********!

FELIZ ANIVERSARIO********!

Sua, Heloisa

PS: GRATA AQUELES A QUEM "FURTO" AS *PALAVRAS********!!!!!

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FOTO DE BATH******

PINTURA DE MINHA AMIGA ANA MAGALHAES/VALENTINA

E ROSAS PARA SI*, ENCONTRADAS NA NET*!

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******ASAS DE PASSARO******

Por João Batista do Lago

Preciso das asas de pássaro
Para viajar minha eternidade
Ser companheiro do tempo
Vagar como a luz
Até encontrar os mundos
- diaspóricos mundos –
Mas que me talham em cada dia
Nascido de cada noite

Preciso das asas de pássaro
Para encontrar o amor sem tortura
Amá-lo como se ama a liberdade
Do ar que sustenta os corpos
Num equilíbrio de vadias perenidades
- anárquicas vadias perenidades –
Mas que me talham na alma
A consciência superior de querer-te

Preciso das asas de pássaro
Para ser o sujeito do ser
Assegurar as doidivanas virtudes
Desde o primeiro tempo… Desde a primeira luz…
Até encontrá-las loucamente amantes
- eternamente amantes –
Mas que me talham de toda Justiça
E de mim possam transcender-se

Preciso das asas de pássaro
Para seguir meu caminho errante
Ser eterno companheiro da vida
Com olhos e amor (de eterno amante)
Que se entregam às virgens do saber
- mistéricas virgens do saber –
Mas que me talham na alma a
Gênese da consciência e da justiça… E do amor

******************************************************AQUI:

http://joaopoetadobrasil.wordpress.com/2007/02/13/asas-de-passaro/

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*****DA PALAVRA*****

De palavras

nasci das pedras

fui nomeada barro.

Cultivada, cresci

menina

mármore

Ana

argila

formei-me areia

deste vaso-vidro

nesta plena esfera.

Pequenina, bailei

nos jardins de letras

como pétalas

de borboletas no papel.

E cirandava rasa

entre as partituras

e a lágrima solta ao vento

sem julgamentos.

Assim, enfeitei meu vestido

perfumei os cabelos

beijei-te o lábio

na margem de teu vôo.

Do pistilo saboreado

quase fiz um fruto nomeado.

Quase...

Lamento arcano

das janelas molhadas

escorrem os nomes

deste mel silenciado.

Quase um ônix estilhaçado.

Quase...

Uma história de polens

orquestrados.

Quase aspirou o cio castanho

semeado

no nanquim que tudo diz

da pincelada que quase...

quase secou.

Ana Magalhães

*********************AQUI:

http://valentinadecrepax.multiply.com/journal

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I.

Estes extremos dos dias

[cuja palavra é muda]

envolvem o tempo

[o silêncio]

&

como se outrora

a sombra

fosse agora.

Outros os tempos,

alguidares serenos.

Outras,

as febres

[antigas]

das terras.

E eras.

II.

.......................................................

Quem eras, então? Suma

sombra d’espera

[A Esfera]

q reina & férrea

q sabe a & clama

q olvida o

[& cálamo]

O Tempo d’spanto

& da entrega

[canto? acalanto?

lento contínuo]

como se fora

.................................................

Teu nome.

III.

Mas a espera é sempre

como grades infindas.

É como a fome; ainda,

como a face breve,

[d’esquecimento]

o barro vertido

da sombra deste nome:

senso invertido

violável: desmembrado

[pelos cavalos míticos q ferem espaço, de cujas patas ácidas q ferem o solo. nenhum movimento é possível ou capaz. nada nasce sob o foco viral de tua prece. abandono dos gestos, restam as quimeras – e no espelho, a face se nega. não sou o outro que se assemelha a mim, nem sequer o sonho do outro: apenas o rasgo néscio, o movimento ínfimo, a solidão – esta pantera]

Mas & mais:

as águas q vertem sobre o solo

formam o ímpar da criação:

o q nada é, q és e sou:

sonho das formas sombrias

da Foice.

*****************AQUI:

http://ulanin.multiply.com/journal/item/29

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faltaram estrelas

Um beijo assim,

de uma forma a toa,

quase boca

meia noite

meio louca

A noite é clara

como sol eclipsado.

Apaixonado calor em cor

decorado de batom...

Um brilho tombado como pó por pouco estrela, faz-se sina meio-fio frio reluz seduz e guia... Esguia.

Marcado!

E a poesia se faz louca...

Fez-me todo

solitário desta

corte

Neste corte quero norte,

morte não dá tempo.

Invento um desalento...

[Desatento

Minhas lágrimas

águas ao rio.

Asfalto

sobressalto

assalto!

Um caco estilhaço de mercúrio fura a cena — corte vazio instintivo na cadência som ao longe fumaça perto... Cigarro — um carro passa rápido e...

Ouço longe; salto alto

fim de lua.

Vestida assim

de nua:

que nomes têm?

Livre como lábios em palavras não faladas; livro escrito em silêncios madrugados — perpassadas em romances antes nuances... Beijos prometidos tidos em ti guardados escapam furtivos certeiros; canteiros alcoviteiros e ainda assim será:

Um desdém

olhar

Um trejeito,

jeito teu

andar...

Como dança,

danço!

Canto de encanto

acalanto.

Um tango calado

— noite é...

Paulo de Carvalho

*****************AQUI:

http://monasterion.multiply.com/journal/item/74

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RENOVO OS PARABENS A BETANIA********, ESPERANDO QUE GOSTE DAS MINHAS ESCOLHAS_TERIA MUITAS MAIS, MAS, ISTO FICARIA "GIGANTE" E EM GERAL, NINGUEM GOSTA DE "POSTAGENS GIGANTES"!

E... RENOVO, TAMBEM, MEU PEDIDO DE DESCULPAS AOS *FURTADOS*!!!!!!

MEU ABRACO A TODOS********!

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