segunda-feira, fevereiro 28, 2005


AZUIS! INFINITOS AZUIS PARA SI*, LAURA QUERIDA! Posted by Hello

***PARABENS LAURA***

PARABENS E MUITAS FEICIDADES, QUERIDA LAURA!
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Essa Imagem, ai'acima ou abaixo... de HELOISA, e' mais uma das "Prendas" com que nosso comum AMIGO VITOR, me brindou! Eu, quis partilha'-LA consigo!

_De momento, Ele, esta' sem acesso a Internet, por tal motivo, nao lhe podera' enviar os PARABENS!
Com esta Imagem, eu tento traze-Lo aqui!
Porem, Querida Amiga, a minha habilidade para estas coisas e' uma "desgraca" e, nao consegui fazer melhor!

Ainda vou tentar colocar outra! vamos ver se consigo!(???)....

_SEJA FELIZ AMIGUINHA!_HOJE E SEMPRE! E, perdoe a minha falta de inspiracao!
Beijinhos!
Heloisa!
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Amigos, abracos a TODOS VOS!

Meu outro blog, esta' com problemas com os "comentarios"! Ainda nao sei porque!.......

_Ate' SEMPRE!
Vou tentar colocar mais uma FOTO para a QUERIDA LAURA E PARA VOS!
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Heloisa Posted by Hello

terça-feira, fevereiro 22, 2005


Sunset Para Ti Paulo Posted by Hello

***PARABENS PAULO***

E FELICIDADES, HOJE, AMANHA E... CDA UM DOS TEUS DIAS!
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Com pletas hoje uma bonita idade (30 anitos)!
Para tras ficam os restos da *adolescencia*!
Inicias, agora, o ciclo do "AMADURECIMENTO"!
Vive esse CICLO em Alegria e Sabedoria e... tira desse TEMPO, a vir, o Prazer e... as Licoes que *ELE* te der!!!!!!!!
Se, FELIZ e faz FELIZ TUA LINDA FAMILIA QUE... E' TAMBEM A MINHA!_Estao a teu cuidado, alguns de meus mais PRECIOSOS TESOUROS:_CONFIO EM TI, PORQUE SEI, QUAO *PRECIOSOS*, ELES (*ELAS*...) SO PARA TI TAMBEM!
Beijinhos e renovo os Votos de FELICIDADES!

Heloisa.
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sábado, fevereiro 12, 2005

***CEU E INFERNO***

*CONTINUANDO A HOMENAGEM A MEU AMIGO
VITOR*
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CONT: do meu outo Blog:
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CÉU E INFERNO - cap. I (parte - 2)
- Tempo. É preciso tempo para poder fazer as coisas.- Mas é o que já não temos muito.- Como é que queres que faça esta localização nestas condições?- Tenta.- É o que tenho feito nestas últimas centenas de unidades temporais.*Embora este diálogo possa sugerir alguma tensão, os intervenientes não mostravam qualquer sinal de nervosismo ou impaciência. Talvez preocupação, mas não tensão. Pelo menos a um observador que não os conhecesse bem. Pelo contrário, eram seres calmos e apesar da aparência jovem, havia algo na sua postura, nos seus olhares e nas suas expressões, que causava a sensação de encontro com a maturidade, feita de vida intensamente vivida. Aqueles olhos davam a impressão de terem visto tudo, mas mesmo assim, esperavam ver muito mais.O compartimento era rectangular, com aproximadamente seis metros de comprimento, por quatro metros e meio de largura. O mobiliário era quase espartano, mas duma comodidade tranquila e funcional. Era constituído por um armário embutido na parede, cujas portas se confundiam com a superfície da mesma. Uma cadeira reclinável que fazia lembrar a dos dentistas, mas com um desenho diferente. Devia ser usada para descanso, ou tal como sugeriam alguns dos seus comandos, em períodos de forte concentração e projecção mental. Haviam mais duas cadeiras aparentemente vulgares, mas coisa insólita, todas as suas partes acompanhavam os movimentos de quem se sentava nelas, fornecendo apoio a todo o corpo. Era como se tivessem sido feitas, para que quem se sentasse nelas, o fizesse por longos períodos de tempo. Encostada à parede oposta à porta que dava acesso à sala, ficava uma mesa grande, género bancada, sobre a qual estavam dois monitores de forma ovalada, quase elipsoidal, que davam a sensação de estarem sempre virados para o observador, independentemente do ângulo de observação. A dominar aquele conjunto futurista e ocupando a quase totalidade da parede acima da bancada, um painel que só quando se fixava o olhar nele é que nos apercebíamos de que era uma janela. A luminosidade presente mudava de cor e tom, sempre de forma suave e reconfortante.A personagem que acusava a falta de tempo, exibia uma aparência de cerca de trinta a trinta e três anos. Possuía um rosto a condizer com a corpulência, que devia ter sido adquirida em muitas horas de exercício físico. Estava sentado numa das cadeiras que acompanhavam os movimentos do corpo, em frente ao monitor do lado esquerdo e ao mesmo tempo que falava, não tirava os olhos do mesmo.O outro personagem de constituição mais ligeira, estava de pé e aparentemente tinha chegado há pouco tempo. De feições mais angulosas, devia ter à volta do metro e setenta e oito. No seu cabelo havia meia dúzia de precoces fios de prata. Via-se que era mais velho do que o seu companheiro, mas a diferença de idades não devia exceder os cinco anos. Tinha uma expressão determinada no rosto e pelos vistos liderava aquele duo.Sentando-se na cadeira que estava em frente ao outro monitor disse:- Mário, se não conseguirmos esta localização através do Scanner de Campos Vibratórios, terei de a fazer no Terreno.
* Unidade Temporal – unidade de medida do tempo equivalente a uma hora.Mário, virando-se de frente para Tomás, parou por momentos o que estava a fazer e pela primeira vez, com uma réstia de ansiedade no rosto, pronunciou em voz forçadamente neutra:- É assim tão mau? – Como Tomás não lhe respondesse, continuou: - Mas afinal, o que é que este caso tem de tão especial para ti? Temos feito milhares de localizações e acompanhamentos, alguns bem difíceis, há já muito tempo, mas nunca vi tamanha insistência da tua parte num só indivíduo.O outro desviou o olhar, como se lhe fosse difícil encarar, não o companheiro, mas sim a pergunta. Respirou mais profundamente e voltando a olhar para Mário:- Lembras-te de quando começámos com este trabalho?- Sim, lembro.- Não o desta localização, mas quando ainda estávamos no estágio?- Sim, lembro-me de teres sido meu monitor na fase final.- Nunca achaste estranho que um colega de estágio fosse monitor do estágio que frequentava?- Na altura ficámos todos um pouco surpreendidos, mas estávamos tão atarefados com o que tínhamos para aprender, que o assunto embora comentado, acabou por não o ser de forma a originar grandes debates no refeitório. Mas com o decorrer do tempo, tenho feito essa pergunta a mim mesmo, algumas vezes.- E a resposta...?Mário, por momentos pareceu embaraçado, mas de seguida:- Bem... é certo que és mais velho do que eu e os outros aqui...- Sim... –Encorajou Tomás: - Por favor sê sincero. Não me escondas nada. Sabes que não me vou melindrar com o que...- Está bem, está bem. – Atalhou Mário: - Mas sabes que nem sempre é fácil dizermos o que pensamos ou pensámos, a alguém por quem temos consideração, sentimos amizade e ainda por cima é nosso chefe.Por momentos ambos se calaram, como que esperando que a solução para esta situação se materializasse. Um esperando a resposta e o outro procurando reunir ideias, que lhe permitissem expor o que pensava sem ferir o amigo.Mário, distendendo-se um pouco na cadeira e encarando Tomás, disse de chofre:- Na altura, pensámos que tinhas engraxado muito bem os professores.- E...? – Interrogou Tomás, no rosto de quem se tinha instalado uma expressão mista de divertimento e curiosidade.- Vê lá se compreendes a situação, Tommy.- Não me chames isso, se me fazes o favor. – Pediu Tomás.- O que é facto, é que cantaste a “Tommy” muito bem, por várias vezes e a Ana pôs-te o nome. Sabes como ela é para caracterizar as pessoas e situações. Consegue ser notavelmente sintética e eloquente. O que diz é normalmente aceite de forma consensual. Agora, meu amigo, não sei como te vais ver livre do apelido. – Justificou Mário em tom judicioso, para quem, pelos visto, as “sínteses” de Ana tinham o valor de uma certidão e esta, a adivinhar pelo brilho dos olhos, agradava-lhe de forma particular.- Voltemos ao tema que estávamos a tratar. – Propôs Tomás.- Áh!... Sim. – Concordou Mário: - Estava eu a apelar à tua compreensão... – Parou por momentos e a seguir: - Olha. É como se de repente, tudo tivesse voltado atrás. O terem-te feito monitor durante o estágio, trouxe-me velhas memórias, que eu queria esquecer.- Não compreendo. – Pronunciou perplexo Tomás.- Foi como se tivéssemos voltado ao sistema das cunhas que é tão vulgar entre os habitantes do Terreno. Não sei se me estás a entender. Eu... Bem... Eu na minha última estadia lá, fui várias vezes preterido em coisas de que gostava, por esse sistema social abominável. Isso causou-me frustrações imensas com as quais não me soube relacionar muito bem.- Já começa a fazer mais sentido. Mas também já é tempo de sarares de vez essas feridas e dares um pouco mais de paz a ti mesmo.- Oh!... Mas isso foi há muito tempo. Na altura em que aconteceu a tua promoção essas memórias voltaram a estar presentes, com grande parte da sua carga emocional. Mas depois disso, achei que não estava bem e tratei do assunto com a minha terapeuta, e hoje esse passado já não tem influência em mim.- Parece-te que é assim, mas não é. Mas isso não importa agora... – Respondeu Tomás, fazendo um gesto com a mão, como a querer dizer que o tema seria debatido mais tarde.- Calma. Espera um pouco por favor, Tomás. Eu ainda não acabei. – Insistiu Mário: - Relativamente à tua promoção, conforme fui convivendo contigo, é que comecei a relacionar as coisas e cheguei a conclusões diferentes.- Está bem. Desculpa a minha falta de tacto.- Comecei por reparar, que quando os professores explanavam qualquer parte mais confusa da matéria, as perguntas mais difíceis eram sistematicamente dirigidas a ti e que, em troca, tu raramente falhavas uma resposta. Esse comportamento dos professores, mais o facto de seres mais antigo, mais o não residires no “campus”, levou-me depois a deduzir duas coisas:Podia ser que fosses um repetente, mas demonstravas demasiada competência. Por outro lado eras tratado com demasiada consideração pelos profes, e eles não costumam tratar os repetentes dessa maneira. Portanto, esses dois factores quase eliminavam a hipótese repetente.Assim, restava-me a segunda hipótese, que seria, tu seres um deles em reciclagem, depois duma estadia no Terreno, ou por qualquer outro motivo. Falei com a Ana diversas vezes sobre isso e ela, tal como eu, sempre se inclinou mais para a segunda, como justificativa da tua promoção a monitor quando eras ainda um estagiário.- Tens razão num ponto. De facto estava em reciclagem após um período no Terreno. Mas não estava a ser reciclado como professor. É que eu já tinha feito isto antes de ter ido ao Terreno.- Áh! Então tu és um veterano em missões no Terreno. – Concluiu Mário com ar vitorioso.- Sim e não. – Rectificou Tomás- Agora é a minha vez de não perceber nada “prof”. Explica-te melhor, por favor. Hoje estás muito “metafísico”. – Pediu Mário com ar cómico. Aliás, Mário era apreciado pelos colegas, pelo seu sentido de humor, que se manifestava nas situações mais inesperadas.- Como te disse, eu já tinha feito este trabalho. Mas a minha última ida ao Terreno não foi em missão, mas sim em mais um período de prova evolutiva. Como sabes, periodicamente todos temos necessidade disso.Como sabes também, durante esses períodos passamos por um processo amnésico, resultante da condensação vibratória que é necessária, para nos integrarmos na respectiva dimensão. Por sinal, tirei aproveitamento neste último período. Quando voltei, o processo de descompressão foi mais rápido do que anteriormente tinha sido e a minha memória sofreu uma expansão, que me permitiu retomar um trabalho, que anteriormente já tinha executado. Mas os dois fenómenos, a aceleração da descompressão, mais a expansão memorial, foram resultantes do aproveitamento que extraí no Terreno.Assim, fui fazer o estágio. Mas à medida que ia relembrando e adquirindo conhecimentos, a expansão da memória foi ocorrendo de forma acelerada. Por isso, mais a crónica falta de pessoal com que nos debatemos, fui posto como monitor. Percebes agora o que se passou? – Interrogou Tomás, em jeito de conclusão.- Sim. Mas continuo sem perceber, o que é que isso tem a ver com a tua fixação naquele caso.Tinha Mário acabado de falar, quando no monitor situado do lado direito, surgiu uma mensagem dirigida a Tomás, convocando-o para uma reunião com a Direcção do Departamento de Localizações & Acompanhamentos (L&A). Após ler a mensagem, este disse em tom sério a Mário:- Continua a tentar a localização, por favor. Mais tarde falarei contigo. – E com estas palavras enigmáticas, levantou-se da cadeira onde tinha estado sentado, dirigiu-se à porta e saiu da sala.
Posted by as1586575 at 07:09 PM Comentários: (0)

CÉU E INFERNO - cap. I (parte - 3)
Saindo da Sala de Rasteio de onde tinha sido chamado, Tomás tomou o corredor que o levou até ao elevador. Ia absorto nos seus pensamentos e nem deu pelo pedido de identificação de segurança, que o mecanismo apresentou.Estas, eram instalações de alta segurança, dado o trabalho de rasteio nelas realizado. A localização de indivíduos situados em planos vibratórios mais densos, exigia a emissão de ondas vibratórias extremamente fortes e penetrante
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......................................................POR GENTILEZA:
O RESTO, encontra-se no Blog *CEU E INFERNO* :
nao esta' muito actualizado!... por razoes de Saude e "Outras", meu Amigo, tem dedicado pouco tempo ao BLOG!
Espero, que com Vosso incentivo, Ele "roube" um pouco aos seus Afazeres, e, "invista" no BLOG (E NO LIVRO!)......
Aqui deixo o LINK:

http://ceueinferno.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_02.html

_*AMIGOS*, que tivesteis a GENTILEZA, de aqui vir continuar a Leitura: meu muito OBRIGADA!
Espero e desejo, que Vos tivesse agradado: tanto as PALAVRAS TALENTOSAS DE *VITOR*, como as *IMAGENS* aqui colocadas, fruto tambem, de SEU ENGENHO E ARTE!

_Este, e' meu "recem-nascido blog":_ "Irmao" do Conversando_, como eu tinha ja', citado la': aquando da passagem ,do primeiro "aniversario" do *Conversando com as Palavras*!

Como Vos e' dado ver, "ele",esta' ainda na "incubadora". Mas... com Vosso Carinho Amigo, "ele" crescera' Saudavel!

MEU ABRACO AMIGO A TODOS VOS!
E, UM *ESPECIALISSIMO*, para meu Querido *VITOR*/LAROUSSE!!!!!

_ATE' SEMPRE!
Vossa, Heloisa.
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terça-feira, fevereiro 08, 2005


Rainha Heloisa

Homenageio o *VITOR*: autor desta *RAINHA HELOISA* e de muitas outras Belas Imagens que, a seu tempo, aqui aparecerao!*OBRIGADA VITOR*!*OBRIGADA AMIGOS*_
Heloisa.